Uma brisa quente entra pela janela, na mesa o aroma de limões em um vaso de barro, os azulejos sob os pés sentem-se como férias. Quem diz que essa sensação de vida só é possível no Mediterrâneo? Viver de forma mediterrânea traz exatamente esse clima para dentro de casa – com materiais naturais, cores quentes e um caráter artesanal. Pouco há que crie tanta atmosfera quanto um tapete bem escolhido.
O charme da decoração mediterrânea reside na elegância simples, no amor pelos detalhes e na clareza das formas. Os materiais – pedra, madeira, cerâmica, linho – conferem leveza e naturalidade ao espaço. E a paleta de cores também é decisiva: terracota, areia, verde-azeitona, turquesa, azul – inspirados pelo sol, mar e terra.
Quem deseja decorar de forma mediterrânea muitas vezes aposta conscientemente no imperfeito: em superfícies com pátina, em móveis com caráter. Paredes calcinadas, que não são impecáveis, contam histórias. Assim como tapetes feitos à mão . Nenhuma peça é igual à outra, cada uma carrega sua própria assinatura.
Quando se pensa na vida em países do sul, imediatamente vêm à mente cores quentes, paredes rugosas e o jogo de luz e sombra.
É exatamente isso que torna a habitação mediterrânea tão especial. Sente-se viva, mas ao mesmo tempo relaxante. Qual é o primeiro passo nessa direção? A escolha das cores e materiais.
Terracota certamente faz parte disso. Este tom terroso tem algo calmante, mas nunca é aborrecido. O mesmo se aplica a ocre ou tons de areia: eles emitem um certo calor e fazem os espaços parecerem abertos.
Quem quer criar acentos geralmente opta por tons de azul ou turquesa, pois trazem a frescura do mar e do céu para dentro de casa. O verde-oliva, por sua vez, lembra a vegetação ao redor do Mediterrâneo. No geral, forma-se uma paleta de cores que parece equilibrada, mas nunca estéril.
Para a decoração mediterrânea, combinam-se materiais que são honestos e ligados à natureza. O pedra natural é um bom exemplo, frequentemente utilizado para pisos ou como revestimento de paredes. A madeira pode mostrar veios, e as juntas podem ser visíveis. O perfeito aqui não tem lugar. Principalmente, os tecidos de linho são populares, pois parecem leves e não excessivamente arrumados, exatamente o que se espera de espaços com caráter sulista.
Os tapetes desempenham um papel maior na decoração interior mediterrânea do que se pensa. Eles tornam os espaços mais habitáveis, especialmente onde os azulejos podem parecer rapidamente frios. Não se trata de almofadas grossas, mas sim de uma superfície têxtil que une o espaço e conecta o todo. Feitos de materiais naturais, proporcionam transições suaves e trazem tranquilidade a áreas de estar abertas.
No final, o que conta é a interação. Quem deseja decorar de forma mediterrânea não precisa de conceitos complicados. Cores que lembram a terra e o mar. Materiais que podem respirar. E um design que deixa espaço – para luz, para ar, para vida. É exatamente isso que define o estilo de decoração mediterrânea.
Em espaços generosamente dimensionados, como frequentemente ocorre na habitação moderna, os tapetes assumem a tarefa de estruturar áreas. Um grande tapete na sala de estar, um robusto sob a mesa de jantar – assim surgem ilhas no espaço, que proporcionam aconchego, sem separar.
Um tapete, como por exemplo um Indo-Gabbeh , é excelente para tais tarefas. Ele é resistente, de fácil manutenção e, devido ao seu design discreto, ainda assim é presente. Ao mesmo tempo, protege o chão contra o desgaste: um aspecto prático que é considerado na decoração mediterrânea.
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Os tapetes no contexto mediterrâneo desempenham muito mais do que apenas uma função decorativa. Eles melhoram a acústica, especialmente em ambientes com pedra, vidro ou tetos altos, e proporcionam uma sensação de espaço mais agradável.
Através do uso de materiais naturais, os tapetes podem absorver e liberar a umidade. Isso estabiliza o clima interno, especialmente em combinação com revestimentos de parede e piso respiráveis. Uma outra vantagem silenciosa que contribui para a experiência de habitação holística.
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As plantas fazem parte da decoração mediterrânea como o azeite na cozinha. Elas trazem vida, aroma e estrutura para a casa. Não é necessário ter variedades tropicais – o que cresce ao redor do Mediterrâneo é mais do que suficiente.
Lavanda, com suas flores violetas e folhagem prateada, imediatamente cria uma atmosfera de férias. Em um vaso de terracota na janela ou na varanda, não dá muito trabalho, mas causa grande impressão. O alecrim também é bastante resistente. Seu aroma resinoso evoca lembranças de noites de verão e, como tempero de cozinha, é duplamente útil.
O oliveira é considerado um clássico. Mesmo como um pequeno tronco alto, ele traz um toque sulista – seja na sala de estar, na entrada ou no terraço. Combinado com pedra, madeira e cerâmica, forma um conjunto harmonioso.
Importante é: Poucos acentos bem colocados têm mais impacto do que uma variedade de pequenos vasos.
Uma sala de estar em estilo mediterrâneo vive de luz, leveza e uma decoração que mostra personalidade. Tapetes Berber são aqui uma maravilhosa adição. Sua estrutura densa e o toque macio convidam a caminhar descalço. Eles combinam perfeitamente com pisos de madeira oleada, tecidos de linho e cores de parede discretas em bege ou areia.
Quem prefere algo mais refinado, opta por um tapete Ziegler. Os padrões delicados e as cores suaves têm um efeito contido, mas com caráter – especialmente em combinação com peças antigas ou móveis de ferro. Um tapete neste espaço conecta, sem dominar. Ele cria acentos visuais e estabelece uma moldura para os diferentes elementos do ambiente. É exatamente isso que o torna tão valioso na decoração mediterrânea.
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No quarto, a tranquilidade está em primeiro plano: tanto acústica quanto visualmente. Tapetes podem dividir o espaço e proporcionar uma transição harmoniosa da cama para o chão.
Tapetes Berber trazem uma agradável textura ao ambiente, enquanto Gabbeh com suas cores suaves e linhas claras criam ordem.
Creme, areia ou um verde discreto têm um efeito calmante e discreto. Combinados com tecidos de linho, móveis de madeira e tintas de cal nas paredes, cria-se um espaço que não serve apenas para dormir, mas também para respirar.
A cozinha é um ponto de encontro, local de trabalho e zona de bem-estar ao mesmo tempo. E é precisamente por isso que ela precisa de revestimentos que sejam práticos e, ao mesmo tempo, elegantes.
Um tapete kilim de trama plana é aqui uma escolha óbvia: robusto, de fácil manutenção e vibrante.
As suas cores – do vermelho quente ao verde sóbrio – captam a luz natural que entra pelas janelas abertas e incide sobre os pisos de pedra. Ele se harmoniza perfeitamente entre prateleiras de madeira, louça de cerâmica e panelas de cobre.
No estilo mediterrâneo, a autenticidade é fundamental. Um tapete na cozinha apoia exatamente isso: ele pode mostrar sinais de uso, pois eles contam a história da vida que acontece aqui.
O corredor é a entrada para a sua casa e muitas vezes já revela o estilo por trás dele. Um tapete adequado proporciona aqui estrutura e atmosfera.
Indo-Gabbeh ou Kelim tapetes oferecem, devido à sua construção robusta e aos seus padrões claros, exatamente a mistura que é procurada na entrada. Eles resistem à sujeira, à umidade e ao desgaste diário, sem perder a expressão.
Com acessórios como uma mesa de madeira estreita, um espelho com moldura patinada ou uma cesta para sapatos, cria-se uma área que parece acolhedora e estabelece o tom mediterrâneo logo de início.
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Um escritório deve trazer funcionalidade, mas ainda assim deve ser acolhedor. Tapetes ajudam a criar uma atmosfera que promove a concentração, sem parecer frio.
Texura ou Tapetes Barchi são especialmente adequados devido à sua estrutura plana e design discreto. Eles zonificam o espaço, abafam ruídos e trazem um tom tranquilo através de cores naturais.
Complementado por uma mesa de madeira não tratada, prateleiras abertas e luz indireta, cria-se um espaço onde o trabalho faz parte natural.